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    Home » Rússia rejeita força de paz; ataque provoca caos em Kiev
    Política

    Rússia rejeita força de paz; ataque provoca caos em Kiev

    JornalismoPor Jornalismofevereiro 25, 20254 Minutos
    A imagem mostra um veículo militar de grande porte, possivelmente um caminhão, lançando um míssil em um ambiente noturno. A cena é iluminada pela chama e pela fumaça geradas pelo lançamento, enquanto a neve cobre o solo ao redor. O fundo é escuro, destacando a ação do lançamento.
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    O Kremlin disse nesta terça (25) que não houve mudança na posição de Vladimir Putin de rejeitar o envio de uma força de paz europeia após uma eventual trégua na Guerra da Ucrânia. Na véspera, Donald Trump havia dito que o russo havia concordado com a ideia.

    É a primeira contradição clara entre Rússia e EUA após Trump abraçar a versão russa segundo a qual Kiev é responsável pelo conflito e abrir negociações bilaterais, sem ucranianos ou europeus presentes, para tentar encerrar as hostilidades.

    Enquanto isso, Moscou seguiu a rotina quase diária, na última semana, de mega-ataques aéreos contra o vizinho que invadiu há três anos. Nesta manhã (madrugada no Brasil), um alerta soou em todo o país, e Kiev viveu caos com pessoas tentando se proteger em estações de metrô superlotadas.

    Segundo a Força Aérea ucraniana, foram derrubados 133 de 213 drones e 6 de 7 mísseis de cruzeiro lançados a partir do fim da madrugada. Houve danos em diversas regiões do país, e ao menos uma pessoa morreu.

    Na capital, filas saíam das estações, usadas como abrigos antiaéreos, em plena hora do rush matinal. Segundo a rede estatal Suspilne, as corridas de táxi decuplicaram, passando ao equivalente a R$ 140 por curtas distâncias.

    Na mão inversa, a Rússia disse ter derrubado 16 drones ucranianos lançados contra regiões no sul do país, sem danos relatados. No leste do país, Kiev manteve combates na região de Donetsk.

    A troca de fogo segue após um dia, o aniversário de três anos da invasão de Putin, marcado por intensa movimentação diplomática.

    O presidente francês, Emmanuel Macron, foi à Casa Branca tentar reforçar a posição europeia na crise. Há duas semanas, Trump abriu negociações bilaterais com Putin sobre o fim da guerra, sem a presença de Kiev ou de Bruxelas.

    O americano atacou duramente Volodimir Zelenski, chamado de ditador e de dispensável, enquanto tenta extrar um acordo de compensação pela ajuda militar americana em troca de minerais estratégicos da Ucrânia.

    Ao lado do francês, ele disse que Putin havia lhe dito que toparia uma força europeia, algo considerado inaceitável pelo Kremlin por colocar militares da Otan em mais um país a seu lado —a intenção de Kiev de ingressar na aliança militar ocidental é um dos motivos alegados pela Rússia para a guerra.

    Questionado sobre isso, o porta-voz Dmitri Peskov apenas se referiu à posição já colocada pelo Kremlin sobre o tema, contradizendo Trump. Ele não disse isso, mas fica combinado que ou o americano sabe mais do que os outros, ou mentiu como forma de tentar forçar a posição de Putin.

    É improvável, contudo, que isso atrapalhe o ensaio de lua de mel entre a Casa Branca e o Kremlin. Também na segunda, o presidente russo colocou às claras uma oferta de exploração conjunta de minerais e produção de alumínio para empresas americanas.

    Isso implica, por óbvio, o fim das sanções dos EUA, da Europa e de outros aliados contra Moscou, vigentes desde o início da guerra, em 2022. Mas Putin foi claro ao dizer quer a Rússia tem bem mais recursos para negociar do que a Ucrânia —para não falar em reservas de terras raras, essenciais para produzir chips e outros componentes de alta tecnologia, que tomou para si no leste do país invadido.

    Zelenski, disse Trump, pode ir logo a Washington para negociar o seu acordo. O americano queria US$ 500 bilhões (R$ 2,8 trilhões) em compensação pelo que diz ser US$ 300 bilhões (R$ 1,7 trilhão) em ajuda dada até aqui. Na verdade, o valor aferido é bem menor, de cerca de US$ 120 bilhões (R$ 690 bilhões).

    Macron elogiou a iniciativa e buscou marcar as diferenças com Trump, dizendo com todas as letras que a Rússia era a agressora no conflito, algo que o anfitrião se recusou a fazer. Uma raríssima união de russos e americanos no Conselho de Segurança da ONU, ao mesmo tempo, levou à aprovação de uma resolução em termos neutros pedindo o fim da guerra.

    Os europeus seguem sua pressão sobre Trump nesta quinta (27), com a visita do premiê britânico, Keir Starmer, à Casa Branca.

    Fonte Matéria

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