Em Dona de Mim, novela das sete da Globo, Jacques (Marcello Novaes) finalmente conquistará o que tanto desejava: a presidência da Boaz. Com a morte de Abel (Tony Ramos), o vilão passará a tocar o terror na empresa e não admitirá que ninguém questione sua gestão.
Para começar, Jacques promoverá cortes na empresa, demitindo vários funcionários. Os empregados ficarão abalados, mas o crápula não demonstrará piedade e ainda debochará da situação: “Vocês achavam mesmo que tudo ia continuar como antes?”, dirá ele, com sarcasmo. Samuel (Juan Paiva), por outro lado, confrontará a atitude do tio, que rebaterá: “Não é de hoje que eu reclamo dos excessos da empresa!”, bradará.
Samuel avisará que qualquer corte pode abalar a produção. “Você está pensando com a cabeça de ontem. Estamos sob nova gestão. Vocês vão ter que se adaptar (…) Por que manter uma equipe de costureiras se podemos comprar as peças já prontas de Mianmar, Bali ou até Vietnã? Chega rápido, muito mais em conta e com a qualidade quase igual. As consumidoras nem vão perceber, te garanto. Vamos marcar pra daqui a dois dias vocês me apresentarem sugestões de cortes de 15% em todas as áreas, pra começar”, avisará Jaques.
Samuel baterá de frente com Jacques, reprovando a decisão. O personagem de Marcello Novaes, no entanto, alegará que é o presidente da Boaz e, portanto, quem manda é ele. Samuel, porém, lembrará ao tio que ele é apenas o presidente interino e que a assembleia geral da empresa ainda precisará aprovar seu nome. “Tenho certeza de que a vovó vai ser contra esses cortes assim, feitos sem nenhum planejamento”, retrucará Samuel.
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